terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Nossa Senhora...

Oh! Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.


domingo, 29 de dezembro de 2013

Início do 2º Período - 2013/2014

A partir do próximo sábado, dia 4 de Janeiro a catequese de Pousada de Saramagos retomará o horário habitual. Assim no próximo Sábado haverá catequese do 1º ao 6º anos às 16:30 no Centro Paroquial. Os catequizandos do 7º ao 10º anos retomarão também a actividade catequética nos seus locais habituais, e nas horas habituais. 
No entanto para preparar a Festa da Palavra, celebração especialmente dedicada aos catequizandos do 4º ano, pede-se que estes compareçam às 16h na Igreja Paroquial a fim de prepararem melhor a celebração. 
Pede-se também aos pais que compareçam nesse mesmo Sábado, por volta das das 20h na residência Paroquial, para uma reunião com o Coordenador da catequese e os catequistas do 4º ano a fim de debater assuntos relativos à Festa da Palavra e outros assuntos importantes.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Então é Natal...

É Natal...

Sempre que duas pessoas se perdoam mutuamente, é Natal. 
Sempre que você mostra compreensão para com os seus filhos, é Natal. 
Sempre que você ajuda a alguém, é Natal. 
Sempre que alguém se decide a viver honestamente, é Natal. 
Sempre que nasce uma criança, é Natal. 
Sempre que você experimentar dar à sua vida um novo sentido, é Natal. 
Sempre que você se olha com os olhos do "coração", com um sorriso nos lábios é Natal, pois nasceu o Amor, pois nasceu a Paz, pois nasceu a Justiça, pois nasceu a Esperança,  pois nasceu a Alegria, Pois nasceu Cristo, Nosso Senhor! 



segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Boas Festas para todos vós...

Natal quer dizer um espírito de amor, um tempo quando o amor de Deus e dos seres humanos deviam prevalecer acima de todo o ódio e amargura, um tempo em que os nossos pensamentos, ações e o espírito das nossas vidas manifesta a presença de Deus.

Que o seu Natal seja tão maravilhoso, quanto tenho a certeza, de que o meu, também o será.

Feliz Natal.


Fé - O que é isso?

A Fé é conhecimento e confiança. 
Tem sete características: 
1 - A Fé é uma pura dádiva de Deus, que nós obtemos se intensamente a pedirmos. 
2 - A Fé é a força sobrenatural de que necessariamente precisamos para alcançar a salvação.
3 - A Fé requer a vontade livre e a lucidez do ser humano quando ele se abandona ao convite divino. 
4 - A Fé é absolutamente segura porque Jesus o garante.
5 - A Fé é incompleta enquanto não se tornar operante no amor.
6 - A Fé cresce na medida em que escutamos cada vez melhor a Palavra de Deus e permanecemos com Ele, na oração, em vivo intercâmbio.
7 - A Fé permite-nos já a experiência do alegre antegozo do Céu. 
[153-165, 179-180, 183-184] 

Muitos afirmam que “crer” é demasiado pouco; eles querem é “saber”. A palavra “crer” tem, no entanto, dois sentidos completamente distintos. Se um pára-quedista no aeroporto, pergunta ao empregado: “O pára-quedas está corretamente acondicionado?”, e este casualmente responder: “Hum, creio que sim…”, isso então não lhe bastará; ele quer mesmo saber. Se, todavia, ele tiver pedido a um amigo para acondicionar o pára-quedas, e este lhe responder à mesma pergunta: “Sim, eu pessoalmente encarreguei-me de fazer. Podes confiar em mim!”, o pára-quedista responder-lhe-á então: “Está bem, acredito em ti!” Esta fé é muito mais que “conhecimento”, ela significa “certeza”. E esta é a fé que fez Abraão mudar-se para a Terra Prometida, esta é a fé que fez os mártires perseverarem até à morte, esta é a fé que ainda hoje mantém de pé os cristãos perseguidos. Uma fé que compreende todo o ser humano… 

[YouCat, n.º 21] 

A fé, então, é um consentimento com o qual a nossa mente e o nosso coração dizem o seu “sim” a Deus, confessando que Jesus é o Senhor. E este “sim” transforma a vida, a abre ao caminho para uma plenitude de significado, a torna então nova, rica de alegria e de esperança confiável”. 
“Caros amigos, o nosso tempo requer cristãos que foram apreendidos por Cristo, que cresçam na fé graças à familiaridade com a Sagrada Escritura e os Sacramentos. Pessoas que sejam quase um livro aberto que narra a experiência da vida nova no Espírito, a presença daquele Deus que nos sustenta no caminho e nos abre à vida que nunca terá fim.”

[ PAPA BENTO XVI – Carta Apostólica Porta Fedei]



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Tempo de oração

Natal é tempo de oração. 
É tempo de olhar para Aquele que nasce e aprender a orar como Ele.

Jesus cresceu com as crianças israelitas do Seu tempo, com os ritos e formas de oração do Seu povo. Aprendeu a rezar na Sua família e na sinagoga. A Sua oração mostrou a união com o Pai do Céu. A vida de Jesus era uma oração única. Em momentos decisivos, como a crucifixão, a sua oração era intensa.

Ser um com o Pai, no Espírito Santo, era o fio condutor da Sua vida terrena. 
Festejemos o nascimento de Jesus em oração, como forma de estarmos ligados ao Pai, de onde viemos e para onde voltaremos. 

[Catecismo Jovem 474 e 475]


sábado, 14 de dezembro de 2013

O caminho para a verdade...

A chuva que caía há dias parou finalmente nessa tarde. Um suspiro de alívio percorreu a turma toda. Os rapazes sabiam agora que o jogo de futebol há tanto ansiosamente esperado, poderia ter lugar e já não seria cancelado por causa do mau tempo.
- Bom, às três horas no campo de jogos, mas em ponto! - diz o Rui para o Pedro, ao irem juntos para casa no fim das aulas.
Pedro abana a cabeça e murmura alguma coisa incompreensível de cada vez que o Rui dá pontapés nas pedras do caminho para ensaiar golos. Tenta acertar num tronco, noutra pedra, ou até numa determinada folha de um ramo. Pedro já não suporta esta mania. É que o Rui tem tudo menos boa pontaria. As suas brincadeiras com as pedras já tinham causado aborrecimentos que chegassem. 
Rui achava que era precisamente por isso que devia treinar mais. Como se dar pontapés a pedras fosse de uma importância vital! Ainda Pedro não tinha acabado de pensar e já se ouvia o barulho de vidros partidos: a última pedra do Rui tinha voado direitinho à janela da entrada do Sr. Gilberto. Pedro ficou a olhá-la petrificado.
- O melhor agora é fugir! - ouviu Rui sibilar. 
E, com um grande salto, o autor da asneira desapareceu a correr pela rua abaixo. Pedro ainda estava a olhá-lo, confuso, quando sentiu que alguém o agarrava pela gola e o puxava com força. À sua frente, furioso e ofegante, estava o senhor Gilberto.
- Até que enfim que te apanhei, rapazinho! Espera lá, que te vou entregar já ao teu pai, e vais ver o que te vai acontecer!
Às três horas em ponto, Rui apareceu no campo de jogos mas, por mais que procurasse Pedro, não o encontrou. “Afinal sempre o apanharam”,- pensou o Rui - “e, ou assumiu ele a culpa, ou não o deixaram falar. Já é costume. O pai dele, às vezes, é muito severo.
Rui ficou de pé, na tribuna, a olhar para o campo vazio, em baixo. Combinavam quase sempre encontrar-se uma hora antes, para arranjarem um bom lugar. Mas, de um momento para o outro, o Rui perdeu o entusiasmo pelo jogo. Pensava no vidro da janela, no Pedro, e a má consciência atormentava-o. Devagar e de cabeça baixa, abandonou o campo e encaminhou-se, hesitante, para a casa dos pais do Pedro. Foi o pai em pessoa que lhe abriu a porta. Irado como estava, nem sequer deixou o Rui falar, dizendo-lhe asperamente:
- É inútil, rapaz! O Pedro está fechado no quarto, de castigo a fazer os trabalhos de casa… Ele que te conte tudo na segunda-feira, na escola. Já só faltam dois dias e meio. 
E voltou para dentro, fechando a porta com força. Rui voltou a tocar à campainha insistentemente e, desesperado, acabou por bater à porta com os punhos. Não podia aceitar uma injustiça daquelas. Mas nada se mexeu dentro de casa. Os pensamentos atropelavam-se-lhe na cabeça. “Muito bem”, - pensava ele, - “então vou contar-lhe a verdade pelo telefone. E se ele também não me deixa falar pelo telefone?” De repente, Rui tem uma ideia e volta a correr para casa. A mãe ainda não tinha regressado do trabalho. Procurou papel de carta e um envelope, escreveu a toda a pressa umas linhas no papel e levou a carta à estação dos correios mais próxima. Mostrou ao empregado o dinheiro que lhe sobrava da semanada e perguntou:
- Chega para mandar uma carta por correio expresso para a cidade?
- Chega e sobra, rapaz.
- E a carta é entregue agora mesmo?
O empregado olhou-o sorrindo e respondeu:
- Há fogo? Não tenhas medo, que estás com sorte. A carta pode chegar ao destino em meia hora. Excepcionalmente!
O Rui entregou a carta, feliz. Uma meia hora mais tarde, o pai do Pedro abria uma carta, entregue por um estafeta motorizado. E, admirado, leu:
“Caro Sr. Pinto,
Venho, por este meio, provar-lhe que a verdade afinal consegue entrar em sua casa. Fui eu que parti o vidro da janela e vou pagá-lo com a minha próxima semanada. Espero pela resposta em frente à sua casa. Com os meus cumprimentos Rui.”
A resposta que o pai do Pedro mandou ao Rui, pesava quase 40 kg e vinha a rir-se. O pai tinha mandado o Pedro. Assim que viu o amigo sentado à espera na soleira da porta, disse:
- Rui, tu és o maior maluco do mundo! O que tu fizeste… bem, nunca hei-de esquecer.
- Ora - resmungou Rui - não fales tanto, senão ainda perdemos a segunda parte do jogo.

(Desconheço o autor)

Para Reflectir:
Sinceridade - Adoptar o princípio de mentir sempre que convém atrai a desconfiança dos demais e leva à solidão. Quem engana acabará por ser enganado, porque quem semeia joio não pode colher trigo. Nada é mais importante do que uma consciência tranquila, embora o caminho da verdade nem sempre seja fácil.








sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Leituras e Evangelho 08/12/2013

LEITURA I Is 11, 1-10
«Julgará os infelizes com justiça»
O Profeta anuncia o Enviado de Deus como Alguém que será ungido pelo Espírito Santo. É isto mesmo que significa a palavra Messias e o nome de Cristo, o Ungido. Um dia, Jesus aplicará a Si mesmo outra passagem do mesmo profeta que O apresenta igualmente como o Ungido de Deus. Jesus é realmente o Ungido, o Cristo de Deus e o Salvador dos homens. Pela sua acção salvadora, Ele vem reconduzir os homens ao novo paraíso, prefigurado nas imagens que, nesta leitura, recordam o paraíso perdido.

Leitura do Livro de Isaías
Naquele dia, sairá um ramo do tronco de Jessé e um rebento brotará das suas raízes. Sobre ele repousará o espírito do Senhor: espírito de sabedoria e de inteligência, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor de Deus. Animado assim do temor de Deus, não julgará segundo as aparências, nem decidirá pelo que ouvir dizer. Julgará os infelizes com justiça e com sentenças rectas os humildes do povo. Com o chicote da sua palavra atingirá o violento e com o sopro dos seus lábios exterminará o ímpio. A justiça será a faixa dos seus rins e a lealdade a cintura dos seus flancos. O lobo viverá com o cordeiro e a pantera dormirá com o cabrito; o bezerro e o leãozinho andarão juntos e um menino os poderá conduzir. A vitela e a ursa pastarão juntamente, suas crias dormirão lado a lado; e o leão comerá feno como o boi. A criança de leite brincará junto ao ninho da cobra e o menino meterá a mão na toca da víbora. Não mais praticarão o mal nem a destruição em todo o meu santo monte: o conhecimento do Senhor encherá o país, como as águas enchem o leito do mar. Nesse dia, a raiz de Jessé surgirá como bandeira dos povos; as nações virão procurá-la e a sua morada será gloriosa.
Palavra do Senhor.

LEITURA II Rom 15, 4-9
Cristo salva todos os homens
Jesus Cristo é o Salvador de todos os homens. Se nasceu entre os judeus, Ele nasceu para todos os povos. Se hoje é reconhecido apenas pelos cristãos, Ele veio chamar à mesma Aliança com o Pai todos os povos. As promessas feitas aos Patriarcas e Profetas no Antigo Testamento destinavam-se a todas as nações e foram então uma preparação, como ainda hoje nos preparam a nós para O reconhecermos e acolhermos, porque Ele continua a vir.

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: Tudo o que foi escrito no passado foi escrito para nossa instrução, a fim de que, pela paciência e consolação que vêm das Escrituras, tenhamos esperança. O Deus da paciência e da consolação vos conceda que alimenteis os mesmos sentimentos uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que, numa só alma e com uma só voz, glorifiqueis a Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Acolhei-vos, portanto, uns aos outros, como Cristo vos acolheu, para glória de Deus. Pois Eu vos digo que Cristo Se fez servidor dos judeus, para mostrar a fidelidade de Deus e confirmar as promessas feitas aos nossos antepassados. Por sua vez, os gentios dão glória a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: «Por isso eu Vos bendirei entre as nações e cantarei a glória do vosso nome».
Palavra do Senhor.

ALELUIA Lc 3, 4.6
Refrão: Aleluia. Repete-se
Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas e toda a criatura verá a salvação de Deus. Refrão

EVANGELHO Mt 3, 1-12
«Arrependei-vos, porque está perto o reino dos Céus»
João Baptista, que veio à frente do Senhor a preparar-Lhe o caminho, é a grande figura deste Domingo. Para nós ele é também, hoje, o Precursor. E o caminho que nos aponta para nos levar a Jesus, ao reino dos Céus, é logo de início, a conversão, a penitência, o arrependimento em relação aos nossos caminhos mal andados, para que nos lancemos pelos caminhos de Jesus, que levam ao Pai. Só por aí se pode ir ao encontro do Senhor que vem; é esse o caminho do Advento.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naqueles dias, apareceu João Baptista a pregar no deserto da Judeia, dizendo: «Arrependei-vos, porque está perto o reino dos Céus». Foi dele que o profeta Isaías falou, ao dizer: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas’». João tinha uma veste tecida com pêlos de camelo e uma cintura de cabedal à volta dos rins. O seu alimento eram gafanhotos e mel silvestre. Acorria a ele gente de Jerusalém, de toda a Judeia e de toda a região do Jordão; e eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. Ao ver muitos fariseus e saduceus que vinham ao seu baptismo, disse-lhes: «Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Praticai acções que se conformem ao arrependimento que manifestais. Não penseis que basta dizer: ‘Abraão é o nosso pai’, porque eu vos digo: Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão. O machado já está posto à raiz das árvores. Por isso, toda a árvore que não dá fruto será cortada e lançada ao fogo. Eu baptizo-vos com água, para vos levar ao arrependimento. Mas Aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu e não sou digno de levar as suas sandálias. Ele baptizar-vos-á no Espírito Santo e no fogo. Tem a pá na sua mão: há-de limpar a eira e recolher o trigo no celeiro. Mas a palha, queimá-la-á num fogo que não se apaga».
Palavra da salvação.

Catecismo da Igreja Católica - 18

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Catecismo da Igreja Católica - 17

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