sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Leituras e Evangelho 02/10/2016

LEITURA I Hab 1, 2-3; 2, 2-4 
«O justo viverá pela sua fé» 
A grande provação do exílio de Babilónia pôde fazer nascer no espírito de muitos de entre o povo de Deus interrogações e dúvidas, que vieram perturbar a sua fé: “Até quando Senhor...? Porquê ?” Mas a provação é purificação para a fé, e “o justo viverá pela sua fidelidade”. Sendo fiel até ao fim, viverá para sempre em Deus, a quem nenhum acontecimento do mundo poderá afectar. 

Leitura da Profecia de Habacuc 
«Até quando, Senhor, chamarei por Vós e não me ouvis? Até quando clamarei contra a violência e não me enviais a salvação? Porque me deixais ver a iniquidade e contemplar a injustiça? Diante de mim está a opressão e a violência, levantam-se contendas e reina a discórdia?» O Senhor respondeu-me: «Põe por escrito esta visão e grava-a em tábuas com toda a clareza, de modo que a possam ler facilmente. Embora esta visão só se realize na devida altura, ela há-de cumprir-se com certeza e não falhará. Se parece demorar, deves esperá-la, porque ela há-de vir e não tardará. Vede como sucumbe aquele que não tem alma recta; mas o justo viverá pela sua fidelidade». 
Palavra do Senhor. 

SALMO RESPONSORIAL Salmo 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R.8) 
Refrão: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Repete-se 

Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos a Deus, nosso Salvador. 
Vamos à sua presença e dêmos graças, ao som de cânticos aclamemos o Senhor. Refrão 

Vinde, prostremo-nos em terra, adoremos o Senhor que nos criou. 
O Senhor é o nosso Deus e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Refrão 

Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: «Não endureçais os vossos corações, 
como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, onde vossos pais Me tentaram e provocaram, apesar de terem visto as minhas obras». Refrão 

LEITURA II 2 Tim 1, 6-8.13-14 
«Não te envergonhes de dar testemunho de Nosso Senhor» 
A imposição das mãos, que foi certamente para Timóteo o momento da sua ordenação, é fonte do dom de Deus orientado para o apostolado. Este é uma obra difícil. É necessário, por isso, recorrer constantemente a essa fonte, donde brota a graça do Espírito Santo, que é a “força de Deus”. 

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Timóteo 
Caríssimo: Exorto-te a que reanimes o dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de caridade e moderação. Não te envergonhes de dar testemunho de Nosso Senhor, nem te envergonhes de mim, seu prisioneiro. Mas sofre comigo pelo Evangelho, confiando no poder de Deus. Toma como norma as sãs palavras que me ouviste, segundo a fé e a caridade que temos em Jesus Cristo. Guarda a boa doutrina que nos foi confiada, com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós. 
Palavra do Senhor. 

ALELUIA 1 Pedro 1, 25 
Refrão: Aleluia. Repete-se 
A palavra do Senhor permanece eternamente. Esta é a palavra que vos foi anunciada. Refrão 

EVANGELHO Lc 17, 5-10 
«Se tivésseis fé!» 
A fé é a raiz de toda a vida do cristão. A fé é que nos há-de predispor a fazer, com simplicidade e generosidade, tudo o que o Senhor nos mandar. Por isso, no cristão, todo o serviço do reino de Deus é exercício da fé, e, no fim de tudo, realização da sua própria vocação cristã. 

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 
Naquele tempo, os Apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta a nossa fé». O Senhor respondeu: «Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: ‘Arranca-te daí e vai plantar-te no mar’, e ela obedecer-vos-ia. Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: ‘Vem depressa sentar-te à mesa’? Não lhe dirá antes: ‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires, até que eu tenha comido e bebido. Depois comerás e beberás tu’?. Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou? Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: ‘Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer’. 
Palavra da salvação. 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

ORAÇÃO DO CATEQUISTA

Concedei-me, Senhor, o dom da sabedoria que provém do Vosso Santo Espírito. Dai-me o entendimento da Vossa Verdade para que eu possa vivê-la e comunicá-la a tantas pessoas que desejam conhecê-la. Iluminai-me com a luz da verdadeira Fé para que eu possa transmiti-la aos corações sedentos de autenticidade. Jesus, Mestre Divino, que formastes os Apóstolos segundo os princípios do Vosso Evangelho, conduzi-me sempre pelos caminhos de Vossa verdadeira ciência. Ajudai-me, Senhor, a assumir o compromisso de minha missão de catequista e fazei que eu me torne capaz de orientar muitos outros no caminho da verdadeira felicidade.  Que eu me deixe envolver profundamente pelo amor do Pai e possa comunicar esse amor aos meus irmãos e irmãs. Amém!


Atividades - Os 12 Apóstolos

Para descarregar o ficheiro

Vamos cantar - Grão de Trigo

domingo, 25 de setembro de 2016

Homilia do Papa Francisco no Jubileu dos Catequistas em Roma

Na segunda Leitura, o apóstolo Paulo dirige a Timóteo – e a nós também – algumas recomendações que tinha a peito. Entre elas, pede que «guarde o mandamento, sem mancha nem culpa» (1 Tm 6, 14). Fala apenas de um mandamento, parecendo querer fazer com que o nosso olhar se mantenha fixo no que é essencial na fé. De facto, São Paulo não recomenda uma multidão de pontos e aspetos, mas sublinha o centro da fé. Este centro à volta do qual tudo gira, este coração pulsante que a tudo dá vida é o anúncio pascal, o primeiro anúncio: O Senhor Jesus ressuscitou, o Senhor Jesus ama-te, por ti deu a sua vida; ressuscitado e vivo, está ao teu lado e interessa-Se por ti todos os dias. Isto, nunca o devemos esquecer.
Neste Jubileu dos Catequistas, pede-se-nos para não nos cansarmos de colocar em primeiro lugar o anúncio principal da fé: o Senhor ressuscitou. Não há conteúdos mais importantes, nada é mais firme e atual. Cada conteúdo da fé torna-se perfeito, se se mantiver ligado a este centro, se for permeado pelo anúncio pascal; mas se, pelo contrário, se isolar, perde sentido e força. Somos chamados continuamente a viver e anunciar a boa-nova do amor do Senhor: «Jesus ama-te verdadeiramente, tal como és. Dá-Lhe lugar: apesar das deceções e feridas da vida, deixa-Lhe a possibilidade de te amar. Não te decepcionará».

O mandamento de que fala São Paulo faz-nos pensar também no mandamento novo de Jesus: «Que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15, 12). 
É amando que se anuncia Deus-Amor: não à força de convencer, nunca impondo a verdade nem mesmo obstinando-se em torno de alguma obrigação religiosa ou moral. Anuncia-se Deus, encontrando as pessoas, com atenção à sua história e ao seu caminho. Porque o Senhor não é uma ideia, mas uma Pessoa viva: a sua mensagem comunica-se através do testemunho simples e verdadeiro, da escuta e acolhimento, da alegria que se irradia. Não se fala bem de Jesus, quando nos mostramos tristes; nem se transmite a beleza de Deus limitando-nos a fazer bonitos sermões. O Deus da esperança anuncia-Se vivendo no dia-a-dia o Evangelho da caridade, sem medo de o testemunhar inclusive com novas formas de anúncio.

O Evangelho deste domingo ajuda-nos a compreender o que significa amar, especialmente a evitar alguns riscos. Na parábola, há um homem rico que não se dá conta de Lázaro, um pobre que «jazia ao seu portão» (Lc 16, 20). Na realidade, este rico não faz mal a ninguém, não se diz que é mau; e todavia tem uma enfermidade pior que a de Lázaro, apesar deste estar «coberto de chagas» (ibid.): este rico sofre duma forte cegueira, porque não consegue olhar para além do seu mundo, feito de banquetes e roupa fina. Não vê mais além da porta de sua casa, onde jazia Lázaro, porque não se importa com o que acontece fora. Não vê com os olhos, porque não sente com o coração. No seu coração, entrou a mundanidade que anestesia a alma. A mundanidade é como um «buraco negro» que engole o bem, que apaga o amor, que absorve tudo no próprio eu. Então só se veem as aparências e não nos damos conta dos outros, porque nos tornamos indiferentes a tudo. Quem sofre desta grave cegueira, assume muitas vezes comportamento «estrábicos»: olha com reverência as pessoas famosas, de alto nível, admiradas pelo mundo, e afasta o olhar dos inúmeros Lázaros de hoje, dos pobres e dos doentes, que são os prediletos do Senhor.

Mas o Senhor olha para quem é transcurado e rejeitado pelo mundo. Lázaro é o único personagem, em todas as parábolas de Jesus, a ser designado pelo nome. O seu nome significa «Deus ajuda». Deus não o esquece… Acolhê-lo-á no banquete do seu Reino, juntamente com Abraão, numa rica comunhão de afetos. Ao contrário, na parábola, o homem rico não tem sequer um nome; a sua vida cai esquecida, porque quem vive para si mesmo não faz a história. E um cristão deve fazer a história; deve sair de si mesmo, para fazer a história. Mas quem vive para si mesmo, não faz a história. A insensibilidade de hoje escava abismos intransponíveis para sempre. E hoje caímos nesta doença da indiferença, do egoísmo, da mundanidade.

E há outro detalhe na parábola: um contraste. A vida opulenta deste homem sem nome é descrita com ostentação: nele, carências e direitos, tudo é espalhafatoso. Mesmo na morte, insiste em ser ajudado e pretende os seus interesses. Ao contrário, a pobreza de Lázaro é expressa com grande dignidade: da sua boca não saem lamentações, protestos nem palavras de desprezo. É uma válida lição: como servidores da palavra de Jesus, somos chamados a não ostentar aparência, nem procurar glória; não podemos sequer ser tristes ou lastimosos. Não sejamos profetas da desgraça, que se comprazem em lobrigar perigos ou desvios; não sejamos pessoas que vivem entrincheiradas nos seus ambientes, proferindo juízos amargos sobre a sociedade, sobre a Igreja, sobre tudo e todos, poluindo o mundo de negatividade. O ceticismo lamentoso não se coaduna a quem vive familiarizado com a Palavra de Deus.

Quem anuncia a esperança de Jesus é portador de alegria e vê longe, tem pela frente horizontes, e não um muro que o impede de ver; vê longe porque sabe olhar para além do mal e dos problemas. Ao mesmo tempo, vê bem ao perto, porque está atento ao próximo e às suas necessidades. Hoje o Senhor pede-nos isto: face aos inúmeros Lázaros que vemos, somos chamados a inquietar-nos, a encontrar formas de os atender e ajudar, sem delegar sempre a outras pessoas nem dizer: «Ajudar-te-ei amanhã, hoje não tenho tempo, ajudar-te-ei amanhã». E isto é um pecado. O tempo gasto a socorrer os outros é tempo dado a Jesus, é amor que permanece: é o nosso tesouro no céu, que nos asseguramos aqui na terra.

Concluindo, amados catequistas e queridos irmãos e irmãs, que o Senhor nos dê a graça de sermos renovados cada dia pela alegria do primeiro anúncio: Jesus morreu e ressuscitou, Jesus ama-nos pessoalmente! Que Ele nos dê a força de viver e anunciar o mandamento do amor, vencendo a cegueira da aparência e as tristezas mundanas. Que nos torne sensíveis aos pobres, que não são um apêndice do Evangelho, mas página central, sempre aberta diante de todos.


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

EDUCAÇÃO - 10 conselhos úteis na hora de ir à missa com os filhos

Quer ensinar aos seus filhos a importância da missa e da Eucaristia? 

As explicações que damos aos nossos filhos são tão importantes quanto as nossas atitudes.

Alguns conselhos para que, mediante o seu exemplo, você consiga que os seus filhos vivam a Eucaristia, a respeitem e se comportem adequadamente na missa.

1. Sentar-se nos bancos da frente: assim, evitamos distrações e vemos melhor o que está a acontecer no altar; os filhos ficam mais atentos.

2. Cuidar a maneira de se vestir: ir à missa não é a mesma coisa que ir à praia.

3. Chegar pontualmente: cuidamos da pontualidade em muitos outros campos da nossa vida, mas neste ela é essencial; ou você quer fazer Jesus esperar? Em outros contextos, você faria uma pessoa importante esperar?

4. Participar ativamente: que os seus filhos ouçam que você está a responder, acompanha e participa da missa, para que aprendam. Vale a pena dirigir-lhes o olhar de vez em quando, motivando-os a participar também.

5. Cantar: as crianças adoram cantar. É recomendável participar de missas nas quais haja cânticos.

6. Que nos vejam a prestar atenção e a orar: por exemplo, depois de comungar; podemos convidar os filhos a ficar de joelhos e a rezar também.

7. Não comer, nem usar o telemóvel, nem conversar: este é um espaço de conexão com Deus e precisamos estar concentrados neste propósito. Há um momento para cada coisa e, durante a missa, estamos atentos à Palavra, ou seja, sem distrações (que também são uma falta de respeito).

8. Respeito ao padre: quando ele entra, ficamos em pé, e esperamos ele sair para depois deixar a igreja.

9. Missa para crianças: em algumas paróquias, há missas especiais para crianças, nas quais tornam o Evangelho mais compreensível ao público infantil durante a homilia, têm cânticos voltados para as crianças etc.

10. As repreensões não são a melhor maneira de educar. Se na hora de se arranjar para ir à missa se torna um campo de batalha, você está a criar uma atitude negativa aos seus filhos em relação à celebração eucarística. É melhor motivá-los e convidá-los sem obrigações nem castigos. Procure fazer com que os seus filhos compreendam serenamente que é importante visitar o Menino Jesus na sua casa, como costumam fazer com os seus avós e amigos aos finais de semana.



Conselhos do Papa Francisco para ir à Missa com as crianças

Choros ou gritos das crianças podem atrapalhar, mas a comunidade deve incentivar a participação de toda família.

“Chata!” Respondi à minha avó quando me perguntou sobre o que eu havia achado da Missa. Na época, eu tinha uns seis anos. E olha que cresci numa família católica, frequentando Missas e catequeses! Recordo que ir à Missa, muitas vezes, representava uma soneca durante a  homilia, pipocas doces e coloridas ou sorvete no fim. Confesso que a minha participação não era exemplar, porém, creio que essa liberdade na participação foi ajudando a semear a fé no meu coração e na minha mente."

Conforme concluiu o Concílio Vaticano II, a Eucaristia é a fonte e ápice da vida cristã. Conscientes da suma importância desse sacramento, muitos pais ficam preocupados se os seus filhos estão a participar da Missa da maneira adequada ou ainda se não estão a atrapalhar as pessoas ao redor. Afinal, olhares de recriminação são rapidamente percebidos. Paciência e coragem! Vejam cinco conselhos do Papa Francisco para continuarmos a ir à Missa com as nossas crianças:

1. O que fazer quando a criança chora?
“O choro da criança é a voz de Deus, é a melhor oração”, afirma o Papa Francisco. Disse que, quando alguém fica incomodado ao ver uma criança a chorar na igreja e pede para retirá-la, está a apagar a voz de Deus. “As crianças choram, fazem barulho em todos os lugares. Mas nunca podemos expulsar as crianças que choram na igreja”, completa. Afinal, o pedido de Jesus é claro: “Deixem as crianças virem a mim”.

2. O que fazer quando a criança sentir fome?
“Amamente-os, não se preocupem”, ensina. Muitas mães ficam constrangidas diante da necessidade de alimentar os seus filhos. “Vocês mães dão leite às suas crianças e, mesmo agora, se eles chorarem por estarem com fome, amamente-os, não se preocupem”, disse o Papa numa celebração na Capela Sistina. Nesses momentos, rezem por tantas mães pobres do mundo que não conseguem alimentar a sua família.

3. Como ensinar as crianças?
O Santo Padre recorda que tudo depende da atitude que temos para com as crianças. O Papa Francisco questiona se o que se ensina às crianças com as palavras é vivido por quem transmite a Fé. “Com as palavras não serve… Hoje, as palavras não servem! Neste mundo da imagem, todos estes têm telefone e as palavras não servem… Exemplo! Exemplo!”, exorta o Papa.

4. Como deve ser a oração das crianças?
“Rezem ao Senhor, rezem à Nossa Senhora, para que os ajudem neste caminho da verdade e do amor. ‘Vocês entenderam? Vocês vieram aqui para ver Jesus, de acordo? Ou deixamos Jesus de lado?’ (As crianças respondem: ‘não!’). Agora, Jesus vem ao altar. E todos nós O veremos! Neste momento, devemos pedir-LHE que nos ensine a caminhar na verdade e no amor”, ensina o Papa Francisco.

5. Coração das crianças: lugar de oração
O Papa destaca ainda gestos muito delicados, como quando as mães ensinam os filhos pequenos a mandarem um beijo a Jesus ou a Nossa Senhora. Falo disso no meu livro ‘Papa Francisco às Famílias, os segredos para a conquista de um lar feliz’: “Quanta ternura há nisso! Naquele momento, o coração das crianças transforma-se em lugar de oração. E é um dom do Espírito Santo. Não nos esqueçamos nunca de pedir este dom para cada um de nós, porque o Espírito de Deus tem aquele seu modo especial de dizer, nos nossos corações, ‘Abá’ – ‘Pai’. Ele ensina-nos a dizermos “Pai” propriamente como o dizia Jesus, um modo que nunca poderemos encontrar sozinhos.”




quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Amar como Jesus amou

Actividades (pintar) - Oração Avé-Maria

Para descarregar o ficheiro

Actividades (pintar) - Sinal da Cruz

Para descarregar o ficheiro

Início do ano catequético 2016/2017

No próximo Sábado, dia 24 de Setembro, iniciar-se-à o novo ano catequético. Assim sendo será dia de apresentação para a maior parte dos catequizandos. 

Devem por isso comparecer, todos os catequizandos do 1º ao 6º anos às 16h30 do dia 24 de Setembro no Centro Social, sendo que a sua catequese será aos Sábados das 16h30 até às 17h30. Este ano não haverá nenhuma turma (do 1º ao 6º anos) de catequese  às Sextas-feiras.

Também no mesmo dia os catequizandos do 8º devem comparecer às 11h00, junto da Residência Paroquial.
Para os catequizandos do 7º ano as actividades catequéticas só terão início no Sábado 1 de Outubro às 11h00 junto da Residência Paroquial. 

Por outro lado, os catequizandos do 9º e 10º anos terão sua catequese aos Domingos, às 11h00, na residência Paroquial.
A catequese do 9º ano começará no Domingo dia 25 de Setembro às 11h00.
A catequese do 10º ano começará no Domingo dia 2 de Outubro às 11h00.

Transversal a todas as classes (1º ao 10º anos) é o pedido de que compareça no primeiro dia da sua catequese um adulto responsável pelas crianças/adolescentes.

O Calendário de Actividades já se encontra também disponível online com estas informações, e brevemente será actualizado de modo a conter o calendário de actividades para todo ano catequético 2016/2017. Mesmo assim relembram-se todos os interessados que o calendário pode estar sujeito a alterações posteriores, que serão devidamente comunicadas e alterados nos locais onde estiver afixado.

Reforçamos ainda o apelo, para católicos crismados da comunidade que gostassem de transmitir a vivência cristã aos membros mais novos, que não tenham receio de se chegar à frente para realizarem esta tarefa por vezes subvalorizada mas de crucial importância para toda a comunidade cristã.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Matrículas 1º Ano - 2016/2017

No próximo Sábado, dia 17 de Setembro às 16h30, serão realizadas as matrículas para o 1º ano (todos os novos catequizandos devem ir acompanhados por um adulto responsável).

Para os restantes anos, o ano catequético só se iniciará a 24 de Setembro. Na próxima semana serão divulgados mais detalhes. 

Calendário de Actividades já se encontra também disponível online com estas informações, e brevemente será actualizado de modo a conter o calendário de actividades para todo ano catequético 2016/2017. Mesmo assim relembram-se todos os interessados que o calendário pode estar sujeito a alterações posteriores, que serão devidamente comunicadas e alterados nos locais onde estiver afixado.

Reforçamos ainda o apelo, para católicos crismados da comunidade que gostassem de transmitir a vivência cristã aos membros mais novos, que não tenham receio de se chegar à frente para realizarem esta tarefa por vezes subvalorizada mas de crucial importância para toda a comunidade cristã.