segunda-feira, 28 de março de 2011

UMA QUESTÃO DE FÉ

Uma vez um homem estava a ser perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem correu, e virou num atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo-poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!
Nesse momento ouviu que os homens se aproximavam da trilha onde se tinha escondido e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem fechou os olhos pôs-se a fazer outra oração cada vez mais angustiado e disse:
- Senhor, eu pedi-Vos anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com a tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...
Então abriu os olhos à espera de ver um muro a tapar a entrada e viu apenas a aranha a tecer a teia.
Os malfeitores estavam a passar na trilha, na qual ele se encontrava, e só estava à espera de ser morto. Quando passaram em frente da trilha o homem ouviu:
- Vamos, entrar nesta trilha.
Disse o outro:
- Não, não estás a ver que tem teias de aranha? Nada entrou por aqui. Não vamos perder tempo. Continuemos a procurar nas próximas trilhas.

(desconheço o autor)


Moral da história:
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que a Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Nunca desanime no meio das lutas, siga em frente, pois Deus disse: “Diga ao fraco que Eu sou forte.”
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.





domingo, 27 de março de 2011

Alteração do horário da catequese

Devido à alteração para a hora de Verão, a catequese passará a ser das 17H30 até às 18H30, já a partir do próximo Sábado, dia 2 de Abril.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O que é a Quaresma?


A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrependermos dos nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e podermos viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do Domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo convida-nos a mudar de vida. A Igreja convida-nos a viver a Quaresma como um caminho para Jesus Cristo, ouvindo a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Convida-nos a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por acção do pecado, nos afastamos mais de Deus. Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar dos nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem ao nosso amor a Deus e aos irmãos.

Na Quaresma, aprendemos a conhecer e a apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar a nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia.

A Bíblia está repleta de passagens onde o número 40 possui um significado muito forte. Podemos encontrar na Bíblia os quarenta dias do dilúvio, os quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto (Êxodo), os quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha (I Reis 19, 1-18), os quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública (Lucas 4, 1-13), os quatrocentos anos que durou a estada dos judeus no Egipto...


terça-feira, 15 de março de 2011

ACORDE PARA VENCER

A mensagem positiva logo de manhã é um estimulo que pode mudar o seu humor, fortalecendo a sua autoconfiança.
Com este pensamento positivo, você reunirá forças para vencer os obstáculos. Não deixe portanto que nada afecte o seu espírito.
Envolva-se pela música, ouça, cante e comece a sorrir mais cedo.
Ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia.

O bom humor é contagiante espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, de amor.
Não se lamente!!!
Ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro de si.
Não viva emoções mornas ou vazias. Cultive o seu interior.
Extraia o máximo de pequenas coisas.
Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas.
Repense os valores e dê a oportunidade de crescer e ser mais feliz.
Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito.
Torne as suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação.
Mude, dê a sua opinião, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida. Lembre-se de que nem todos têm a mesma oportunidade.
Pense no melhor, trabalhe pelo melhor, espere o melhor.
Transforme os seus movimentos em oportunidades.
Veja o lado positivo das coisas e assim tornará o seu optimismo uma realidade.
Não inveje. Admire!!!
Sinta entusiasmo com o sucesso alheio, como seria com o seu próprio.
Idealize um modelo de competência e faça a sua auto avaliação para saber o que lhe está a faltar para lá chegar.
Ocupe o seu tempo crescendo, desenvolvendo as suas habilidades e o seu talento. Só assim não terá tempo de criticar os outros.
Não acumule fracassos e sim experiências .
Tire proveito dos seus problemas e não se deixe abater por eles.
Tenha fé e energia, acredite!!!

Você pode tudo que quiser.
Perdoe!! Seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e FELIZ para permitir momentos felizes.
Não viva só para o trabalho. Tenha outras actividades paralelas como desporto, leituras, cultivar amigos...
O trabalho é uma das contribuições que damos à vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações.
Finalmente, ria das coisas à sua volta, dos seus problemas, dos seus erros, ria da vida.
E... ame. Antes de tudo, a si mesmo!

(desconheço o autor)




SORRIA !!!
POIS COMEÇAMOS A SER FELIZES, QUANDO SOMOS CAPAZES DE RIR DE NÓS MESMOS!!!




segunda-feira, 14 de março de 2011

Não digas tudo o que sabes...

Não digas tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredites em tudo o que ouves
Não gastes tudo o que tens

Porque:

Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem

Muitas vezes,

Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode.

(Sabedoria popular)


terça-feira, 8 de março de 2011

Festa do Pai Nosso

No próximo Sábado, dia 12 de Março realizar-se-à a Festa do Pai Nosso, organizada pelas catequistas e catequizandos do 2º ano. Assim estão convidados todos os familiares dos catequizandos do 2º ano, mas também todos os catequizandos de outras classes. Pede-se também para que as crianças venham acompanhadas à missa. É aconselhável, para garantir uma melhor preparação, que as crianças estejam na Igreja por volta das 18h30.

sexta-feira, 4 de março de 2011

DEZ MANDAMENTOS PARA PAIS COM FILHOS NA CATEQUESE

1. Não somos uma ilha. Assim como precisamos da família e da sociedade, para fazer nascer e crescer o nosso filho, mesmo que a primeira responsabilidade seja sempre nossa, também precisamos da Igreja, para que o nosso filho, renascido pelo Baptismo, cresça connosco na fé.

2. Não nos bastamos a nós próprios na educação da fé, mesmo que sejamos os primeiros catequistas dos nossos filhos. Os catequistas da nossa paróquia estão à nossa disposição, não para ser nossos substitutos, mas para se tornarem nossos colaboradores na educação da fé. O seu trabalho, feito em comunhão com a Igreja, será sempre em vão, sem o nosso empenho e colaboração!

3. Não faltaremos à Catequese. A Catequese não é um «ensino» avulso e desorganizado. É uma educação da fé, feita de modo ordenado e sistemático, de acordo com o programa definido pelos Catecismos. As faltas à Catequese quebram a sequência normal da descoberta e do caminho da fé. Velaremos pela assiduidade dos nossos filhos. E pelo seu acompanhamento, num estreito diálogo com o pároco e os catequistas.

4. Não esperamos da Catequese que faça bons alunos. Antes, pretendemos que ela nos ajude a formar discípulos de Jesus, que O seguem, em comunidade. Não desprezaremos a comunidade dos seus discípulos, a Igreja, nos seus projectos, obras e iniciativas.

5. Não queremos, apesar de tudo, que a Catequese seja o nosso primeiro compromisso cristão. Participar na Eucaristia Dominical é um bem de primeira necessidade. Saberemos organizar a agenda do fim-de-semana, pondo a Eucaristia, em primeiro lugar. Custe o que custar!

6. Não queremos que a Catequese substitua as aulas de Educação Moral e Religiosa Católica nem o contrário. Porque a Catequese, não é uma “aula”, em ambiente escolar, dirigida sobretudo à inteligência, e destinada a articular a relação entre a fé e a cultura. A Catequese é sobretudo um “encontro”, no ambiente da comunidade, que se dirige à conversão da pessoa inteira, à sua mente, ao seu coração, à sua vida. A disciplina de EMRC e a Catequese não se excluem mas implicam-se mutuamente.

7.Não estaremos preocupados por que os nossos filhos “saibam muitas coisas”. Mas alegrar-nos-emos sempre, ao verificarmos que eles saboreiam a alegria de serem cristãos, e vão descobrindo, com outros cristãos, a Pessoa e o Mistério de Jesus, o Amigo por excelência, o Homem Novo, o Deus vivo e o Senhor das suas vidas!

8. Não exigiremos dos nossos filhos, o que não somos capazes de dar. Por isso, procuraremos receber nós próprios formação e catequese, para estarmos mais esclarecidos e mais bem preparados. Procuraremos estar onde eles estão. Rezar e celebrar com eles, de modo a que a nossa fé seja vivida em comum na pequena Igreja que é a família e se exprima na grande família que é a Igreja.

9. Não exigiremos dos nossos filhos o que não somos capazes de fazer. Procuraremos pensar e viver de acordo com os valores do Evangelho. Sabemos bem que o testemunho é a primeira forma de evangelização. Deste modo, eles aceitarão melhor a proposta dos nossos ideais e valores.

10. Jamais cederemos à tentação de “mandar” os filhos à Catequese, para nos vermos livres deles ou para fugirmos às nossas responsabilidades.

DECÁLOGO SOBRE A CATEQUESE

1. A comunidade cristã é o sujeito, o ambiente e a meta da Catequese. Família, Catequese e Paróquia, assumem, em comunhão, a responsabilidade por criar o ambiente, onde a fé de cada um possa crescer com o testemunho dos outros, esclarecer-se com a ajuda dos demais, celebrar-se em comum e manifestar-se a todos. Ninguém cresce sozinho e pelas suas mãos, como ninguém cresce na fé, sem a fé dos outros e sem a graça de Deus. É no testemunho vivido da fé, que a Catequese encontra a sua base de apoio!

2. A vida “em grupo” e entre os grupos de catequese, no seio da comunidade, é já uma experiência do ser e do viver em “Igreja”. O ambiente de participação activa e de responsabilidade comum, por parte de todos, quer nas celebrações, quer no compromisso efectivo, nas várias obras, iniciativas e actividades da Paróquia, facilitarão a consciência de sermos “discípulos” de Jesus, numa “Igreja”, chamada a ser comunidade e família de irmãos!

3. Entre os vários modos e momentos de evangelização, a Catequese ocupa um lugar de destaque. Ela preocupa-se por anunciar a Boa Nova, àqueles que, de algum modo, já foram, ao menos, alguma vez, sensibilizados, seduzidos, ou tocados pela beleza da pessoa de Cristo. Espera-se que, de um modo organizado, esse primeiro anúncio, seja, a seu tempo e com largo tempo, esclarecido de boa mente, acolhido no coração, e que dê frutos de vida nova. E que essa vida nova seja expressa, partilhada e fortalecida, no encontro fiel da comunidade com Cristo Ressuscitado, na celebração dos sacramentos, particularmente da Eucaristia e da Reconciliação.

4. Na verdade, a vida cristã é um facto comunitário! E se alguém, por hipotética ocupação, não pudesse dispensar mais que uma hora, por semana, para “estar com o Senhor”, deveria reservar esse tempo, para a participação na Eucaristia Dominical, que é verdadeiramente o ponto de chegada, o ponto de encontro e o ponto de partida da vida e da missão da Igreja. A “catequese” não é “um à parte”, uma “hora” para a educação religiosa ou cívica, como se fizesse algum sentido preocupar-se por não faltar a um encontro de catequese e faltar, sem qualquer justificação, à celebração da Eucaristia e aos compromissos com a vida da comunidade.

5. A Catequese não é uma “aula” de religião ou de moral, nem se dirige somente à capacidade de aprender e de saber bonitas coisas acerca de Deus, acerca dos sete sacramentos, dos dez mandamentos, da Igreja, da vida eterna. A Catequese propõe uma Pessoa e não uma teoria: “Jesus Cristo é o Evangelho, a Boa Nova de Deus”. Nesse sentido, a catequese é evangelizadora, se levar os catequizandos à descoberta, à amizade e ao seguimento de Jesus. Sem essa adesão vital de coração, à Pessoa de Jesus Cristo, qualquer “Moral” se tornará um peso, em vez de se oferecer como um caminho de libertação.

6. Frequentar a Catequese, é bem mais do que “ir à doutrina”. A Catequese é uma “educação da fé” e da “fé” em todas as suas dimensões. O mero conhecimento da “doutrina” sem a celebração e sem a sua aplicação à vida, faria da fé uma bela teoria. A celebração, sem o conhecimento dos seus fundamentos, e desligada da prática da vida, tornar-se-ia, por sua vez, incompreensível e incoerente e até mesmo “alienante”. Todavia, uma fé, proposta e transmitida, que não se aprofunde na experiência da oração, jamais conduzirá a uma relação pessoal com Deus. Ora a fé, pela sua própria natureza, implica ser conhecida, celebrada, vivida e feita oração. Só assim se “segue” verdadeiramente Cristo, com toda a alma e de corpo inteiro!

7. A fé, no contexto em que vivemos, é talvez, mais uma «proposta» de sentido para a vida, do que um mero acto cultural de “transmissão”. Ninguém propõe O que desconhece, nem dá O que não tem. Mas quem tem fé, e a vive, não pode deixar de a “apegar” aos outros e de a propagar a todos. Na educação da fé, tem papel decisivo o “testemunho” e o “entusiasmo” de todos aqueles que, na comunidade, se tornam portadores e servidores da alegria do Evangelho. Uma fé que não se apega, apaga-se!

8. Mais do que se preocuparem, porque não sabem o que responder aos filhos… os pais deveriam procurar “descobrir com os filhos” a Boa nova que eles receberam na Catequese, “rezar com eles”, participar com eles na celebração da Eucaristia. Então as respostas, serão encontradas na vida comum da fé, partilhada em família e em comunidade. Nada disto impede os próprios pais, de procurar integrar um grupo de Catequese, paralela à dos filhos, que os ajude a aprofundar as razões da sua fé, em relação com a cultura e com as responsabilidade sociais, familiares e clesiais, que assumem diariamente.

9. Pedir a Catequese para os filhos e pôr-se “de fora”, em tudo o que se refere à vivência e à celebração da fé, cria uma “divisão” interior, uma vida dupla, que impede, quem quer que seja, de descobrir e construir a sua própria identidade cristã. Frequentar a Catequese não significa “ter uma aula” por semana, para garantir um diploma, uma festa ou um sacramento no fim do ano. Pedir a Catequese implica comprometer-se a caminhar com toda a comunidade, no anúncio feliz do Deus vivo e na experiência maravilhosa do encontro com Ele.

10. Não faz parte das tarefas da Catequese ocupar os tempos livres, ensinar regras de boa educação ou esgotar o tempo a “decorar” as fórmulas das orações comuns dos cristãos. Mesmo esperando que todo o ambiente de Catequese seja educativo e que tais orações sejam assumidas e bem compreendidas, são tarefas da catequese iniciar as crianças e adolescentes no conhecimento da fé (que se resume no Credo), na celebração (dos sacramentos), na vivência (atitudes de vida) e na experiência pessoal da fé (oração). E isso é obra de todos nós, que somos, mais uma vez, “convocados pela fé”.

Autor - “Padre Amaro Gonçalo”



quarta-feira, 2 de março de 2011

Vinte dicas de sucesso...

1) Elogie três pessoas por dia.

2) Tenha um aperto de mão firme.

3) Olhe as pessoas nos olhos.

4) Gaste menos do que ganha.

5) Saiba perdoar a si e aos outros.

6) Trate os outros como gostaria de ser tratado.

7) Faça novos amigos.

8) Saiba guardar segredos.

9) Não adie uma alegria.

10) Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.

11) Sorria.

12) Aceite sempre uma mão estendida.

13) Pague as suas contas em dia.

14) Não reze para pedir coisas, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.

15) Dê às pessoas uma segunda oportunidade.

16) Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso.

17) Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.

18) Dê o melhor de si no seu trabalho.

19) Seja humilde, principalmente nas vitórias.

20) Nunca queira tirar a esperança de uma pessoa. Pode ser que ela só tenha isso.

(desconheço o autor)