Uma senhora já idosa tinha dois baldes, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela levava às costas. Um dos baldes era rachado. Todos os dias ela ia ao rio buscar água, e ao fim da longa caminhada do rio até casa o balde perfeito chegava sempre cheio de água, enquanto o rachado chegava meio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora a chegar a casa com um balde e meio de água.
Naturalmente o balde perfeito tinha muito orgulho do seu próprio resultado e o balde rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só metade do que deveria fazer.
Ao fim de dois anos, reflectindo sobre a sua própria derrota de ser 'rachado', durante o caminho para o rio, o balde rachado disse à senhora:
- Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura faz-me perder metade da água durante o caminho até casa...
A velhinha sorriu e disse:
- Anda cá, olha para ali. Repara que lindas flores há no teu lado do caminho, somente no teu lado do caminho. Eu sabia do teu defeito e lancei sementes de flores à beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto voltávamos do rio, tu regava-las. Assim durante dois anos pude apanhar belas flores para enfeitar a mesa e alegrar o meu jantar. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa!
Moral da história:
Cada um de nós tem o seu defeito próprio: mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que a nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um como é... e descobrir o que há de bom nele! Lembra-te sempre de regar as flores do teu lado do caminho!
Naturalmente o balde perfeito tinha muito orgulho do seu próprio resultado e o balde rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só metade do que deveria fazer.
Ao fim de dois anos, reflectindo sobre a sua própria derrota de ser 'rachado', durante o caminho para o rio, o balde rachado disse à senhora:
- Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura faz-me perder metade da água durante o caminho até casa...
A velhinha sorriu e disse:
- Anda cá, olha para ali. Repara que lindas flores há no teu lado do caminho, somente no teu lado do caminho. Eu sabia do teu defeito e lancei sementes de flores à beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto voltávamos do rio, tu regava-las. Assim durante dois anos pude apanhar belas flores para enfeitar a mesa e alegrar o meu jantar. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa!
Moral da história:
Cada um de nós tem o seu defeito próprio: mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que a nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um como é... e descobrir o que há de bom nele! Lembra-te sempre de regar as flores do teu lado do caminho!
(desconheço o autor)
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