sábado, 27 de agosto de 2011
Reunião de Catequistas - Preparação do Ano Lectivo 2011/2012
No próximo Sábado, dia 3 de Setembro, terá lugar às 16:30 a reunião de catequistas na Casa Paroquial, para preparar o arranque de mais um ano de catequese. Solicita-se assim a comparência de todos os catequistas do ano anterior que pretendam continuar esta tarefa, por vezes árdua mas de extrema importância para toda a paróquia. Convidam-se também todos aqueles que gostariam começar este ano a desempenhar essas funções.
A EXISTÊNCIA DE DEUS
Fernando era dono de uma farmácia bem sucedida numa cidade. Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele a fechar a farmácia quando chegou uma criança muito aflita. Disse que a sua mãe estava mal e se ela não tomasse o remédio necessário, iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para lhe dar o remédio. A sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou por ir buscar o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu às pressas.
Minutos depois, percebeu que tinha dado o remédio errado à criança e, se a mãe o tomasse, teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançá-la mas não a viu mais. Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se, começou a chorar e a dizer que, se realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino. O tempo passava e ele, de joelhos pensava que a mulher poderia já estar morta e, certamente, ele teria de pagar por isso.
Reflectiu sobre o seu intemperamento, sobre o seu mau humor, mas sobretudo, sobre a sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a criança novamente aflita… Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza ainda: Deus, não existia. Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer. O choro e o olhar triste daquela criança atravessava-lhe a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe tinha acontecido. Então ela, abriu-se e contou: - "Senhor, por favor não fique zangado comigo, mas é que caí e parti o vidro do remédio. O senhor pode arranjar-me outro?"
O boticário ergueu os olhos ao céu aliviado, deu-lhe o medicamento certo e, a partir dali começou a crer na existência de Deus.
(desconheço o autor)
Reflexão:
Deus existe e conhece-nos pelo nosso nome. Ele tem sempre o melhor para nós, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Devemos crer neste amor que é maior do que qualquer um dos nossos problemas, mesmo que estes sejam grandes e de difícil resolução.
Devemos crer na vida melhor que Ele tem preparada para nós!
Devemos crer neste amor!
Devemos crer em todos os instantes deste dia como se fossem milagres realizados só para nós, pois somos, com toda certeza, um dos milagres de Deus aqui na Terra.
Um certo dia, estava ele a fechar a farmácia quando chegou uma criança muito aflita. Disse que a sua mãe estava mal e se ela não tomasse o remédio necessário, iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para lhe dar o remédio. A sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou por ir buscar o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu às pressas.
Minutos depois, percebeu que tinha dado o remédio errado à criança e, se a mãe o tomasse, teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançá-la mas não a viu mais. Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se, começou a chorar e a dizer que, se realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino. O tempo passava e ele, de joelhos pensava que a mulher poderia já estar morta e, certamente, ele teria de pagar por isso.
Reflectiu sobre o seu intemperamento, sobre o seu mau humor, mas sobretudo, sobre a sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a criança novamente aflita… Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza ainda: Deus, não existia. Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer. O choro e o olhar triste daquela criança atravessava-lhe a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe tinha acontecido. Então ela, abriu-se e contou: - "Senhor, por favor não fique zangado comigo, mas é que caí e parti o vidro do remédio. O senhor pode arranjar-me outro?"
O boticário ergueu os olhos ao céu aliviado, deu-lhe o medicamento certo e, a partir dali começou a crer na existência de Deus.
(desconheço o autor)
Reflexão:
Deus existe e conhece-nos pelo nosso nome. Ele tem sempre o melhor para nós, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Devemos crer neste amor que é maior do que qualquer um dos nossos problemas, mesmo que estes sejam grandes e de difícil resolução.
Devemos crer na vida melhor que Ele tem preparada para nós!
Devemos crer neste amor!
Devemos crer em todos os instantes deste dia como se fossem milagres realizados só para nós, pois somos, com toda certeza, um dos milagres de Deus aqui na Terra.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
O que cada um possui
Uma pessoa grosseira resolveu dar um presente a outra pessoa pelo seu aniversário, mas na verdade, queria ser irónico. Preparou uma bandeja cheia de lixo e restos, na presença de todos, porque sentia prazer em humilhar publicamente. Mandou entregar o presente, que foi recebido com alegria pelo aniversariante.
Gentilmente, o aniversariante agradeceu e pediu que o esperasse um instante, já que ele gostaria de poder retribuir a gentileza.
Tirou o lixo, lavou a bandeja, cobriu-a de flores, e devolveu-a com um papel, onde dizia: "Cada um dá o que possui".
(desconheço o autor)
Por isso, não se entristeça com a atitude de algumas pessoas; não perca a sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor danifica o fígado e a cólera envenena o coração.
Domine as suas reações emotivas. Seja dono de si mesmo. Não coloque lenha no fogo dos seus aborrecimentos. Não perca a calma e não ceda à sua impulsividade.
Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.
Deve dar sempre as flores que leva no seu coração.
Gentilmente, o aniversariante agradeceu e pediu que o esperasse um instante, já que ele gostaria de poder retribuir a gentileza.
Tirou o lixo, lavou a bandeja, cobriu-a de flores, e devolveu-a com um papel, onde dizia: "Cada um dá o que possui".
(desconheço o autor)
Por isso, não se entristeça com a atitude de algumas pessoas; não perca a sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor danifica o fígado e a cólera envenena o coração.
Domine as suas reações emotivas. Seja dono de si mesmo. Não coloque lenha no fogo dos seus aborrecimentos. Não perca a calma e não ceda à sua impulsividade.
Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.
Deve dar sempre as flores que leva no seu coração.
QUE TENHA PAZ HOJE E SEMPRE.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
A Gratidão
O homem, por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha aproximou-se da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrina. Os olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objecto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis e disse:
- É para a minha irmã. Pode fazer um embrulho bem bonito?
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e perguntou-lhe:
- Quanto dinheiro tens?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isto dá, não dá?
Eram apenas algumas moedas, que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, eu quero dar este colar azul à minha irmã mais velha. Desde que a nossa mãe morreu, ela cuida de nós e não tem tempo para ela. É o aniversário dela e tenho a certeza que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar num estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Toma, leva com cuidado.
Ela saiu feliz, saltitando pela rua abaixo. Ainda não tinha acabado o dia quando uma linda jovem de longos cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim, senhora.
- E quanto custou?
- Ah, - disse o dono da loja, - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o freguês.
A moça continuou: …mas a minha irmã tinha somente algumas moedas. O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem pegou no estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu-o à jovem dizendo:
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. - disse ele. – Ela deu tudo o que tinha.
O silêncio encheu a pequena loja, e duas lágrimas rolaram pelas faces jovens, enquanto as suas mãos tomavam o embrulho e ela retornava ao lar, emocionada.
(desconheço o autor)
Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições. Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. E a gratidão é sempre a manifestação dos espíritos que têm riqueza de emoções e altruísmo.
Sê sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão, como amor, é também dever que não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e perguntou-lhe:
- Quanto dinheiro tens?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isto dá, não dá?
Eram apenas algumas moedas, que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, eu quero dar este colar azul à minha irmã mais velha. Desde que a nossa mãe morreu, ela cuida de nós e não tem tempo para ela. É o aniversário dela e tenho a certeza que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar num estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Toma, leva com cuidado.
Ela saiu feliz, saltitando pela rua abaixo. Ainda não tinha acabado o dia quando uma linda jovem de longos cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim, senhora.
- E quanto custou?
- Ah, - disse o dono da loja, - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o freguês.
A moça continuou: …mas a minha irmã tinha somente algumas moedas. O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem pegou no estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu-o à jovem dizendo:
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. - disse ele. – Ela deu tudo o que tinha.
O silêncio encheu a pequena loja, e duas lágrimas rolaram pelas faces jovens, enquanto as suas mãos tomavam o embrulho e ela retornava ao lar, emocionada.
(desconheço o autor)
Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições. Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. E a gratidão é sempre a manifestação dos espíritos que têm riqueza de emoções e altruísmo.
Sê sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão, como amor, é também dever que não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Leituras e Evangelho
LEITURA I Is 22, 19-23
«Porei aos seus ombros a chave da casa de David»
As chaves são o sinal do poder, como se pode ver já nesta leitura do Antigo Testamento. Assim, ela prepara-nos para compreendermos a linguagem de Jesus no Evangelho. Mas já aqui, a maneira como o profeta fala do administrador do palácio real faz entrever Alguém que é mais do que ele, e que terá o poder de abrir e fechar a Casa de David, Casa esta que é, em última análise, o próprio Jesus, e o seu Corpo que é a Igreja. Ele é a chave que abre, e a Porta, por onde se pode entrar, e a Casa que Deus prometeu construir a David.
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor a Chebna, administrador do palácio: «Vou expulsar-te do teu cargo, remover-te do teu posto. E nesse mesmo dia chamarei o meu servo Eliacim, filho de Elcias. Hei-de revesti-lo com a tua túnica, hei-de pôr-lhe à cintura a tua faixa, entregar-lhe nas mãos os teus poderes. E ele será um pai para os habitantes de Jerusalém e para a casa de Judá. Porei aos seus ombros a chave da casa de David: há-de abrir, sem que ninguém possa fechar; há-de fechar, sem que ninguém possa abrir. Fixá-lo-ei como uma estaca em lugar firme e ele será um trono de glória para a casa de seu pai».
Palavra do Senhor.
LEITURA II Rom 11, 33-36
«D’Ele, por Ele e para Ele são todas as coisas»
No fim de ter exposto o mistério da salvação e particularmente o que pensa sobre os destinos do povo de Israel, S. Paulo conclui com este hino à sabedoria de Deus.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Como é profunda a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus! Como são insondáveis os seus desígnios e incompreensíveis os seus caminhos! Quem conheceu o pensamento do Senhor? Quem foi o seu conselheiro? Quem Lhe deu primeiro, para que tenha de receber retribuição? D’Ele, por Ele e para Ele são todas as coisas. Glória a Deus para sempre. Amen.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Mt 16, 18
Refrão: Aleluia.
Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Refrão
Refrão: Aleluia.
EVANGELHO Mt 16, 13-20
«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»
A missão da Igreja, e, na Igreja, a dos Apóstolos, é a mesma missão de Jesus: restabelecer a Aliança entre Deus e os homens, ligar e desligar, tornar presente entre os homens de todos os tempos e lugares a missão salvadora de Cristo. Assim, já na terra, eles encontrarão as chaves do reino dos Céus.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?».
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus. Também Eu te digo: Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».
Então, Jesus ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias.
Palavra da salvação.
«Porei aos seus ombros a chave da casa de David»
As chaves são o sinal do poder, como se pode ver já nesta leitura do Antigo Testamento. Assim, ela prepara-nos para compreendermos a linguagem de Jesus no Evangelho. Mas já aqui, a maneira como o profeta fala do administrador do palácio real faz entrever Alguém que é mais do que ele, e que terá o poder de abrir e fechar a Casa de David, Casa esta que é, em última análise, o próprio Jesus, e o seu Corpo que é a Igreja. Ele é a chave que abre, e a Porta, por onde se pode entrar, e a Casa que Deus prometeu construir a David.
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor a Chebna, administrador do palácio: «Vou expulsar-te do teu cargo, remover-te do teu posto. E nesse mesmo dia chamarei o meu servo Eliacim, filho de Elcias. Hei-de revesti-lo com a tua túnica, hei-de pôr-lhe à cintura a tua faixa, entregar-lhe nas mãos os teus poderes. E ele será um pai para os habitantes de Jerusalém e para a casa de Judá. Porei aos seus ombros a chave da casa de David: há-de abrir, sem que ninguém possa fechar; há-de fechar, sem que ninguém possa abrir. Fixá-lo-ei como uma estaca em lugar firme e ele será um trono de glória para a casa de seu pai».
Palavra do Senhor.
LEITURA II Rom 11, 33-36
«D’Ele, por Ele e para Ele são todas as coisas»
No fim de ter exposto o mistério da salvação e particularmente o que pensa sobre os destinos do povo de Israel, S. Paulo conclui com este hino à sabedoria de Deus.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Como é profunda a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus! Como são insondáveis os seus desígnios e incompreensíveis os seus caminhos! Quem conheceu o pensamento do Senhor? Quem foi o seu conselheiro? Quem Lhe deu primeiro, para que tenha de receber retribuição? D’Ele, por Ele e para Ele são todas as coisas. Glória a Deus para sempre. Amen.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Mt 16, 18
Refrão: Aleluia.
Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Refrão
Refrão: Aleluia.
EVANGELHO Mt 16, 13-20
«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»
A missão da Igreja, e, na Igreja, a dos Apóstolos, é a mesma missão de Jesus: restabelecer a Aliança entre Deus e os homens, ligar e desligar, tornar presente entre os homens de todos os tempos e lugares a missão salvadora de Cristo. Assim, já na terra, eles encontrarão as chaves do reino dos Céus.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?».
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus. Também Eu te digo: Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».
Então, Jesus ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias.
Palavra da salvação.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
PORQUÊ IR À IGREJA?
Um frequentador da Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à igreja já vai fazer 30 anos", escreveu ele, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas pela minha vida, eu não consigo lembrar-me de nenhum deles sequer... Assim, eu penso que estou a perder o meu tempo e os Padres ou Pastores estão a desperdiçar o tempo deles a pregar sermões!"
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal.
O jornal continuou com isso durante semanas, recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu este argumento: "Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo a minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, pela minha vida, eu não me consigo lembrar das receitas de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se a minha esposa não me tivesse dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, que se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar a minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.
Quando a gente está resumida a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
(desconheço o autor)
Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível! Graças a Deus pela nossa nutrição física e espiritual!
Quando o mau está a bater à sua porta, simplesmente diga:"JESUS, POR FAVOR, ATENDA PARA MIM!"
Lembrem-se que "Igreja" é na verdade o lugar onde nos voltamos ao Pai...e Ele nos ouvirá de onde nós estivermos... Onde fomos separados para adorá-lo na sua santidade, amor e verdade!
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal.
O jornal continuou com isso durante semanas, recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu este argumento: "Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo a minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, pela minha vida, eu não me consigo lembrar das receitas de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se a minha esposa não me tivesse dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, que se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar a minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.
Quando a gente está resumida a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
(desconheço o autor)
Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível! Graças a Deus pela nossa nutrição física e espiritual!
Quando o mau está a bater à sua porta, simplesmente diga:"JESUS, POR FAVOR, ATENDA PARA MIM!"
Lembrem-se que "Igreja" é na verdade o lugar onde nos voltamos ao Pai...e Ele nos ouvirá de onde nós estivermos... Onde fomos separados para adorá-lo na sua santidade, amor e verdade!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
A esperteza do burro
Um dia, o burro de um aldeão caiu num poço. O animal zurrou fortemente durante algumas horas, enquanto o dono procurava ajuda para o retirar. Não encontrando ajuda, acabou por decidir que, sendo o burro já velho e estando o poço seco, o melhor era tapar o poço e não valia a pena tirar o burro. Convidou então todos os vizinhos para o ajudarem. Cada um pegou numa pá e começaram a atirar terra para dentro do poço.
O burro, ao ver o que se estava a passar, começou desesperadamente a zurrar. Mas, pouco depois, para surpresa de todos, calou-se, e só se ouvia o som das pazadas a cair.
O aldeão, ao olhar para o fundo do poço, ficou surpreendido ao ver o que o burro estava a fazer. Sacudia a terra que ia caindo nas costas e dava mais um passo para cima da terra. Rapidamente, todos viram, com espanto, como o burro chegou à boca do poço, saltou por cima dos bordos e partiu...
(desconheço o autor)
Moral da história:
O burro, ao ver o que se estava a passar, começou desesperadamente a zurrar. Mas, pouco depois, para surpresa de todos, calou-se, e só se ouvia o som das pazadas a cair.
O aldeão, ao olhar para o fundo do poço, ficou surpreendido ao ver o que o burro estava a fazer. Sacudia a terra que ia caindo nas costas e dava mais um passo para cima da terra. Rapidamente, todos viram, com espanto, como o burro chegou à boca do poço, saltou por cima dos bordos e partiu...
(desconheço o autor)
Moral da história:
A vida vai-te atirar muita terra para cima, terra de todos os géneros. O segredo para saíres do teu poço é sacudi-la e usá-la para dares um passo para cima.
Cada um dos nossos problemas é um degrau para subir. Assim, podemos sair dos vazios mais profundos, se não nos dermos por vencidos...
Usa a terra que te atiram, para caminhares em frente.
Cada um dos nossos problemas é um degrau para subir. Assim, podemos sair dos vazios mais profundos, se não nos dermos por vencidos...
Usa a terra que te atiram, para caminhares em frente.
sábado, 13 de agosto de 2011
Leituras e Evangelho
LEITURA I Is 56, 1.6-7
«Conduzirei os filhos dos estrangeiros ao meu santo monte»
A “Casa de Deus”, designada também por “montanha santa”, é agora a sua Igreja, que tem as portas abertas a todos os povos e a todos os homens. A leitura do Evangelho vai demonstrar que é verdadeira esta afirmação, que já vem do Antigo Testamento. O que não significa que a Casa de Deus seja lugar de confusão. Se todos nela têm lugar, é para ali se encontrarem na unidade da mesma fé: trata-se da Casa “do Senhor”, e não apenas de um lugar de encontro de homens.
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor: «Respeitai o direito, praticai a justiça, porque a minha salvação está perto e a minha justiça não tardará a manifestar-se. Quanto aos estrangeiros que desejam unir-se ao Senhor para O servirem, para amarem o seu nome e serem seus servos, se guardarem o sábado, sem o profanarem, se forem fiéis à minha aliança, hei-de conduzi-los ao meu santo monte, hei-de enchê-los de alegria na minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceites no meu altar, porque a minha casa será chamada 'casa de oração para todos os povos'».
Palavra do Senhor.
LEITURA II Rom 11, 13-15.29-32
«Os dons e o chamamento de Deus para com Israel são irrevogáveis»
S. Paulo, a propósito da incredulidade dos judeus, que não aceitaram Jesus Cristo, diz que isso acabou por ser ocasião de os pagãos receberem mais depressa o Evangelho; mas, como os dons de Deus são irrevogáveis, dia virá em que também os judeus alcançarão de Deus a graça da conversão a Cristo, visto que foi a eles antes de todos os outros que Deus fez as suas promessas de salvação.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: É a vós, os gentios, que eu falo: Enquanto eu for Apóstolo dos gentios, procurarei prestigiar o meu ministério a ver se provoco o ciúme dos homens da minha raça e salvo alguns deles. Porque, se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos? Porque os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis. Vós fostes outrora desobedientes a Deus e agora alcançastes misericórdia, devido à desobediência dos judeus. Assim também eles desobedecem agora, de modo que, devido à misericórdia obtida por vós, também eles agora alcancem misericórdia. Efectivamente, Deus encerrou a todos na desobediência, para usar de misericórdia para com todos.
Palavra do Senhor.
ALELUIA cf. Mt 4, 2
Refrão: Aleluia.
Jesus proclamava o evangelho do reino e curava todas as doenças entre o povo.
Refrão: Aleluia.
EVANGELHO Mt 15, 21-28
«Mulher, é grande a tua fé»
Esta leitura vem culminar as duas anteriores, que excepcionalmente coincidem todas no mesmo ponto: Deus dirige o seu apelo a todos os homens, mesmo aos de fora do povo judeu. A mulher cananeia é estrangeira em relação ao povo de Israel, mas, pela fé, tornou-se mais próxima do Senhor do que muitos desse povo, que O rejeitaram. É a fé que aproxima de Deus, e não o sangue.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus retirou-Se para os lados de Tiro e Sidónia. Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores, começou a gritar: «Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim. Minha filha está cruelmente atormentada por um demónio».
Mas Jesus não lhe respondeu uma palavra. Os discípulos aproximaram-se e pediram-Lhe: «Atende-a, porque ela vem a gritar atrás de nós».
Jesus respondeu: «Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel».
Mas a mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo: «Socorre-me, Senhor».
Ele respondeu: «Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos».
Mas ela insistiu: «É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus donos».
Então Jesus respondeu-lhe: «Mulher, é grande a tua fé. Faça-se como desejas».
E, a partir daquele momento, a sua filha ficou curada.
Palavra da salvação.
«Conduzirei os filhos dos estrangeiros ao meu santo monte»
A “Casa de Deus”, designada também por “montanha santa”, é agora a sua Igreja, que tem as portas abertas a todos os povos e a todos os homens. A leitura do Evangelho vai demonstrar que é verdadeira esta afirmação, que já vem do Antigo Testamento. O que não significa que a Casa de Deus seja lugar de confusão. Se todos nela têm lugar, é para ali se encontrarem na unidade da mesma fé: trata-se da Casa “do Senhor”, e não apenas de um lugar de encontro de homens.
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor: «Respeitai o direito, praticai a justiça, porque a minha salvação está perto e a minha justiça não tardará a manifestar-se. Quanto aos estrangeiros que desejam unir-se ao Senhor para O servirem, para amarem o seu nome e serem seus servos, se guardarem o sábado, sem o profanarem, se forem fiéis à minha aliança, hei-de conduzi-los ao meu santo monte, hei-de enchê-los de alegria na minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceites no meu altar, porque a minha casa será chamada 'casa de oração para todos os povos'».
Palavra do Senhor.
LEITURA II Rom 11, 13-15.29-32
«Os dons e o chamamento de Deus para com Israel são irrevogáveis»
S. Paulo, a propósito da incredulidade dos judeus, que não aceitaram Jesus Cristo, diz que isso acabou por ser ocasião de os pagãos receberem mais depressa o Evangelho; mas, como os dons de Deus são irrevogáveis, dia virá em que também os judeus alcançarão de Deus a graça da conversão a Cristo, visto que foi a eles antes de todos os outros que Deus fez as suas promessas de salvação.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: É a vós, os gentios, que eu falo: Enquanto eu for Apóstolo dos gentios, procurarei prestigiar o meu ministério a ver se provoco o ciúme dos homens da minha raça e salvo alguns deles. Porque, se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos? Porque os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis. Vós fostes outrora desobedientes a Deus e agora alcançastes misericórdia, devido à desobediência dos judeus. Assim também eles desobedecem agora, de modo que, devido à misericórdia obtida por vós, também eles agora alcancem misericórdia. Efectivamente, Deus encerrou a todos na desobediência, para usar de misericórdia para com todos.
Palavra do Senhor.
ALELUIA cf. Mt 4, 2
Refrão: Aleluia.
Jesus proclamava o evangelho do reino e curava todas as doenças entre o povo.
Refrão: Aleluia.
EVANGELHO Mt 15, 21-28
«Mulher, é grande a tua fé»
Esta leitura vem culminar as duas anteriores, que excepcionalmente coincidem todas no mesmo ponto: Deus dirige o seu apelo a todos os homens, mesmo aos de fora do povo judeu. A mulher cananeia é estrangeira em relação ao povo de Israel, mas, pela fé, tornou-se mais próxima do Senhor do que muitos desse povo, que O rejeitaram. É a fé que aproxima de Deus, e não o sangue.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus retirou-Se para os lados de Tiro e Sidónia. Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores, começou a gritar: «Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim. Minha filha está cruelmente atormentada por um demónio».
Mas Jesus não lhe respondeu uma palavra. Os discípulos aproximaram-se e pediram-Lhe: «Atende-a, porque ela vem a gritar atrás de nós».
Jesus respondeu: «Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel».
Mas a mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo: «Socorre-me, Senhor».
Ele respondeu: «Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos».
Mas ela insistiu: «É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus donos».
Então Jesus respondeu-lhe: «Mulher, é grande a tua fé. Faça-se como desejas».
E, a partir daquele momento, a sua filha ficou curada.
Palavra da salvação.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O COELHO E O CACHORRO
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho também queriam um animal de estimação. O homem comprou um pequeno pastor alemão.
Conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é pequeno. Vão crescer juntos, e "fazer" amizade...
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e tornaram-se amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, estavam felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra, morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma surra!
- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisto! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?! – dizia o homem.
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorava lá fora, e lambia os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exactamente quem teve a ideia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois secamos com o secador e colocamo-lo na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no coelhinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Ouvem os gritos das crianças....
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater-lhes à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara e essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos as crianças enterraram-no no fundo do quintal e agora reapareceu! …
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Mas o grande personagem desta história é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira a procurar em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar aos seus donos, imaginando que o poderiam fazer ressuscitá-lo.
(desconheço o autor)
Moral da história:
O ser humano continua o mesmo, sempre a julgar os outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os factos sem antes verificar o que de facto aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Os filhos do outro vizinho também queriam um animal de estimação. O homem comprou um pequeno pastor alemão.
Conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é pequeno. Vão crescer juntos, e "fazer" amizade...
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e tornaram-se amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, estavam felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra, morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma surra!
- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisto! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?! – dizia o homem.
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorava lá fora, e lambia os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exactamente quem teve a ideia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois secamos com o secador e colocamo-lo na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no coelhinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Ouvem os gritos das crianças....
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater-lhes à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara e essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos as crianças enterraram-no no fundo do quintal e agora reapareceu! …
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Mas o grande personagem desta história é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira a procurar em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar aos seus donos, imaginando que o poderiam fazer ressuscitá-lo.
(desconheço o autor)
Moral da história:
O ser humano continua o mesmo, sempre a julgar os outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os factos sem antes verificar o que de facto aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Leituras e Evangelho ...
LEITURA I – 1 Reis 19,9a.11-13a
Leitura do Primeiro Livro dos Reis
Naqueles dias, o profeta Elias chegou ao monte de Deus, o Horeb, e passou a noite numa gruta. O Senhor dirigiu-lhe a palavra, dizendo:
- «Sai e permanece no monte à espera do Senhor».
Então, o Senhor passou. Diante d’Ele, uma forte rajada de vento fendia as montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava no vento.
Depois do vento, sentiu-se um terramoto; mas o Senhor não estava no terramoto.
Depois do terramoto, acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo.
Depois do fogo, ouviu-se uma ligeira brisa.
Quando o ouviu, Elias cobriu o rosto com o manto, saiu e ficou à entrada da gruta.
LEITURA II – Rom 9,1-5
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos:
Eu digo a verdade, não minto, e disso me dá testemunho a consciência no Espírito Santo:
Sinto uma grande tristeza e uma dor contínua no meu coração. Quisera eu próprio ser separado de Cristo por amor dos meus irmãos, que são do mesmo sangue que eu, que são israelitas, a quem pertencem a adopção filial, a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas, a quem pertencem os Patriarcas e de quem procede Cristo segundo a carne, Ele que está acima de todas as coisas, Deus bendito por todos os séculos. Ámen.
ALELUIA – Salmo 129,5
Aleluia. Aleluia.
Eu confio no Senhor, a minha alma espera na sua palavra.
EVANGELHO – Mt 14,22-33
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Depois de ter saciado a fome à multidão, Jesus obrigou os discípulos a subir para o barco e a esperá-LO na outra margem, enquanto Ele despedia a multidão. Logo que a despediu, subiu a um monte, para orar a sós. Ao cair da tarde, estava ali sozinho. O barco ia já no meio do mar, açoitado pelas ondas, pois o vento era contrário.
Na quarta vigília da noite, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Os discípulos, vendo-O a caminhar sobre o mar, assustaram-se, pensando que fosse um fantasma. E gritaram cheios de medo. Mas logo Jesus lhes dirigiu a palavra, dizendo:
- «Tende confiança. Sou Eu. Não temais».
Respondeu-Lhe Pedro:
- «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas».
- «Vem!» – disse Jesus.
Então, Pedro desceu do barco e caminhou sobre as águas, para ir ter com Jesus. Mas, sentindo a violência do vento e começando a afundar-se, gritou:
- «Salva-me, Senhor!»
Jesus estendeu-lhe logo a mão e segurou-o. Depois disse-lhe:
- «Homem de pouca fé, porque duvidaste?»
Logo que saíram para o barco, o vento amainou. Então, os que estavam no barco prostraram-se diante de Jesus, e disseram-Lhe:
- «Tu és verdadeiramente o Filho de Deus».
Leitura do Primeiro Livro dos Reis
Naqueles dias, o profeta Elias chegou ao monte de Deus, o Horeb, e passou a noite numa gruta. O Senhor dirigiu-lhe a palavra, dizendo:
- «Sai e permanece no monte à espera do Senhor».
Então, o Senhor passou. Diante d’Ele, uma forte rajada de vento fendia as montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava no vento.
Depois do vento, sentiu-se um terramoto; mas o Senhor não estava no terramoto.
Depois do terramoto, acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo.
Depois do fogo, ouviu-se uma ligeira brisa.
Quando o ouviu, Elias cobriu o rosto com o manto, saiu e ficou à entrada da gruta.
LEITURA II – Rom 9,1-5
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos:
Eu digo a verdade, não minto, e disso me dá testemunho a consciência no Espírito Santo:
Sinto uma grande tristeza e uma dor contínua no meu coração. Quisera eu próprio ser separado de Cristo por amor dos meus irmãos, que são do mesmo sangue que eu, que são israelitas, a quem pertencem a adopção filial, a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas, a quem pertencem os Patriarcas e de quem procede Cristo segundo a carne, Ele que está acima de todas as coisas, Deus bendito por todos os séculos. Ámen.
ALELUIA – Salmo 129,5
Aleluia. Aleluia.
Eu confio no Senhor, a minha alma espera na sua palavra.
EVANGELHO – Mt 14,22-33
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Depois de ter saciado a fome à multidão, Jesus obrigou os discípulos a subir para o barco e a esperá-LO na outra margem, enquanto Ele despedia a multidão. Logo que a despediu, subiu a um monte, para orar a sós. Ao cair da tarde, estava ali sozinho. O barco ia já no meio do mar, açoitado pelas ondas, pois o vento era contrário.
Na quarta vigília da noite, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Os discípulos, vendo-O a caminhar sobre o mar, assustaram-se, pensando que fosse um fantasma. E gritaram cheios de medo. Mas logo Jesus lhes dirigiu a palavra, dizendo:
- «Tende confiança. Sou Eu. Não temais».
Respondeu-Lhe Pedro:
- «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas».
- «Vem!» – disse Jesus.
Então, Pedro desceu do barco e caminhou sobre as águas, para ir ter com Jesus. Mas, sentindo a violência do vento e começando a afundar-se, gritou:
- «Salva-me, Senhor!»
Jesus estendeu-lhe logo a mão e segurou-o. Depois disse-lhe:
- «Homem de pouca fé, porque duvidaste?»
Logo que saíram para o barco, o vento amainou. Então, os que estavam no barco prostraram-se diante de Jesus, e disseram-Lhe:
- «Tu és verdadeiramente o Filho de Deus».
terça-feira, 2 de agosto de 2011
PEQUENOS GESTOS
É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do quotidiano. Vejamos:
A mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
Os milénios sucedem-se, segundo a segundo...
As mais violentas cachoeiras formam-se de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...
Não fosse a gota e não haveria chuvas...
O mais singelo ninho fez-se de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efectuado senão a partir do primeiro tijolo...
As imensas dunas compõem-se de minúsculos grãos de areia...
Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...
É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...
O brilhantismo de Einstein e a ternura de Teresa de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...
(desconheço o autor)
... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...
Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele: esta parcela que chamamos de "Eu".
Não é fácil nem rápido... Mas vale a pena tentar!
A mais longa caminhada só é possível passo a passo...
O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...
Os milénios sucedem-se, segundo a segundo...
As mais violentas cachoeiras formam-se de pequenas fontes...
A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...
Não fosse a gota e não haveria chuvas...
O mais singelo ninho fez-se de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efectuado senão a partir do primeiro tijolo...
As imensas dunas compõem-se de minúsculos grãos de areia...
Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...
É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...
O brilhantismo de Einstein e a ternura de Teresa de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...
(desconheço o autor)
... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...
Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele: esta parcela que chamamos de "Eu".
Não é fácil nem rápido... Mas vale a pena tentar!
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